Entre ensaios, aulas, compromissos como mãe e muitas histórias para contar, Vânia Rosa é um nome que transita com naturalidade entre o palco e as redes sociais. Com seu jeito bem-humorado e autêntico, ela conquistou seguidores e admiradores que se inspiram em sua rotina como professora, bailarina e criadora de conteúdo. Nesta entrevista, Vânia compartilha um pouco sobre sua trajetória, os bastidores de estar à frente da cobertura do maior festival de dança do mundo e, claro, algumas reflexões sobre gentileza e o papel transformador da arte.
1) Como nasceu o seu perfil Vânia Jazz?
Bom o perfil nasceu antes da pandemia com fotos Bailarinisticas, minha rotina de aulas e como mãe, mas foi na pandemia que eu comecei fazer conteúdo voltado para a minha realidade de professora e bailarina de uma maneira bem humorada, pois foi com muito bom humor que consegui vencer aquele tempo terrível.
2) E a Vânia bailarina? Como é conciliar a dança com a sua vida pessoal e o seu trabalho como influenciadora?
Confesso que Vânia bailarina não está tão ativa quanto eu gostaria. Amo a sala de aula, mais do que palco na verdade, mas na minha cidade não há aulas nos horários matutinos, já que eu dou aula a noite e tarde tenho meus compromissos de mãe não consigo fazer muitas aulas. Então tirei apenas um dia na semana para poder ir até outra cidade ( no momento Osasco ) para fazer aulas. Mas confesso que é bem penoso, quem me acompanha diariamente sabe dos perrengues.
3) Você está a frente da cobertura do maior festival de dança do mundo pela segunda vez, conta sobre essa experiência?
Nossa, que responsabilidade!
É uma honra fazer parte do Festival! E eu faço com muito zelo, amor e profissionalismo.
Quando eu recebi o convite pela primeira vez achei que fosse golpe, até demorei pra responder o e-mail, pois achei que era mentira. Até que a organização conseguiu meu numero de telefone e entrou em contato comigo. Ai eu demorei mais algumas semanas pra acreditar hahahah.
A cada ano que eu venho, reafirma mais dentro de mim o quanto eu pertenço ao mundo artístico, e o quanto eu quero ser ponte e agente de transformação na vida de cada participante e colaborador, nem que seja apenas com um sorriso, um bom dia, um pode contar comigo, uma foto ou uma informação que poucos tem acesso.
4) Um recado, dica ou alerta para todos os participantes do festival.
Sejam gentis. Estamos todos lutando pra continuar na vida artística. Não precisamos de mais pessoas nos criticando, nos ofendendo. A vida artística no nosso país já é tão difícil. Então sejam gentis com os outros, com vcs mesmos, com os colaboradores, com a organização. Lembre-se que ninguém é perfeito, inclusive você e eu.
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